Coimbra

Vai ter um bom fim de semana para não sair de casa!

Notícias de Coimbra | 7 anos atrás em 18-11-2016

No seguimento do contacto com o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), realizado hoje, dia 18 de novembro, no Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS) da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), e de acordo com a informação meteorológica disponibilizada, prevê-se para as próximas 72 horas um agravamento das condições meteorológicas.

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frio

 

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Há previsão de aguaceiros intensos (< 60 mm em 12 horas) em todo o território a começar no final da noite de sábado (19 Novembro), prolongando-se durante o domingo (20 Novembro).

Conte com vento forte acompanhado de rajadas de vento até 70 Km/h no litoral e até 90 km/h nas terras altas.

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SÁBADO:

COIMBRA: TEMPERATURA MÍNIMA: 6º | TEMPERATURA MÁXIMA: 16º

FIGUEIRA DA FOZ: TEMPERATURA MÍNIMA: 8º | TEMPERATURA MÁXIMA: 17º

TORRE- SERRA DA ESTRELA: TEMPERATURA MÍNIMA: -4º | TEMPERATURA MÁXIMA: 4º

A Queda de neve nas terras altas (acima dos 1000 m) a partir do final do dia de domingo e durante a 2ª feira está nas previsões dos meteorologistas.

Haverá agitação marítima no litoral das regiões do Norte, Centro e Lisboa a partir da tarde de 6ª feira e até final da manhã de sábado (ondas de noroeste com 4 metros).

Face à situação acima descrita, poderão ocorrer os seguintes efeitos:
– Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água e gelo;

– Possibilidade de cheias rápidas em meio urbano, por acumulação de águas pluviais ou
insuficiências dos sistemas de drenagem;

– Possibilidade de inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais
vulneráveis;

– Inundações de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem; – Danos em estruturas montadas ou suspensas;

– Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de preia-mar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis;
– Possibilidade de queda de ramos ou árvores em virtude de vento mais forte;

– Possíveis acidentes na orla costeira;

– Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência.

 
A ANPC recorda que o eventual impacto destes efeitos pode ser minimizado, sobretudo através da adoção de comportamentos adequados, pelo que, e em particular nas zonas historicamente mais vulneráveis, se recomenda a observação e divulgação das principais medidas de autoproteção para estas situações, nomeadamente:

– Garantir a desobstrução dos sistemas de escoamento das águas pluviais e retirada de inertes e outros objetos que possam ser arrastados ou criem obstáculos ao livre escoamento das águas;

– Adotar uma condução defensiva, reduzindo a velocidade e tendo especial cuidado com a possível acumulação de neve e formação de lençóis de água nas vias;

– Não atravessar zonas inundadas, de modo a precaver o arrastamento de pessoas ou viaturas para buracos no pavimento ou caixas de esgoto abertas;

– Proceder à colocação das correntes de neve nas viaturas, sempre que se circular nas áreas atingidas pela queda de neve;

– Garantir uma adequada fixação de estruturas soltas, nomeadamente, andaimes, placards e outras estruturas suspensas;

– Ter especial cuidado na circulação e permanência junto de áreas arborizadas, estando atento para a possibilidade de queda de ramos e árvores, em virtude de vento mais forte;

– Ter especial cuidado na circulação junto da orla costeira e zonas ribeirinhas historicamente mais vulneráveis a galgamentos costeiros, evitando se possível a circulação e permanência nestes locais;

– Não praticar atividades relacionadas com o mar, nomeadamente pesca desportiva, desportos náuticos e passeios à beira-mar, evitando ainda o estacionamento de veículos muito próximos da orla marítima;

– Estar atento às informações da meteorologia e às indicações da Proteção Civil e Forças de Segurança.

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