Portugal

Vai de férias? Conte com filas no aeroporto

Notícias de Coimbra com Lusa | 4 anos atrás em 13-08-2021

A TAP alertou hoje para a possibilidade de se verificarem “tempos de espera consideráveis” no controlo de fronteiras nos aeroportos, face à greve que decorre entre sábado e 31 de agosto.

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE

publicidade
publicidade

De acordo com um alerta publicado no ‘site’ da companhia aérea portuguesa, são “expectáveis tempos de espera consideráveis no controlo de fronteiras dos aeroportos nacionais”.

PUBLICIDADE

Assim, a TAP recomenda que os passageiros com destino de países fora do espaço Schengen verifiquem o estado do seu voo, antes de se dirigirem aos aeroportos.

O Sindicato do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SIIFF) convocou uma greve parcial, que começa este sábado e termina no último dia do mês.

Ressalvando que o protesto é “totalmente alheio” à TAP Air Portugal, a transportadora adiantou que está a ajustar a sua operação para que o impacto seja o menor possível.

Hoje, também a ANA – Aeroportos de Portugal alertou para a possibilidade de tempos de espera mais elevados nos aeroportos a partir de sábado e até ao final do mês, devido à greve dos trabalhadores do SEF.

Numa resposta escrita enviada à Lusa, a gestora referiu que, “devido à greve convocada pelo SIIFF, Sindicato do Serviço Estrangeiros e Fronteiras, de 14 a 31 de agosto, nas horas de maior tráfego internacional, são expectáveis tempos de espera elevados no controlo de fronteira dos aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Funchal, Porto Santo e Ponta Delgada”.

A empresa garantiu que “fará tudo o que estiver ao seu alcance para mitigar os constrangimentos causados aos passageiros” e pediu para que “sempre que possível” e quando tiverem como destino países fora do espaço Schengen se dirijam “mais cedo ao embarque”.

Na quinta-feira, o SIIFF explicou, em comunicado, que esta greve parcial decorre da falta de resposta do Governo quanto aos direitos destes inspetores na sequência da aprovação da proposta de lei que “prevê a dispersão de competências policiais do SEF pela PJ, PSP e GNR”.

Fonte do sindicato adiantou, na altura, à Lusa que a greve parcial será de duas horas por dia.

PUBLICIDADE

publicidade

PUBLICIDADE