No n.º 83 da Avenida Emídio Navarro funcionam oito empresas. Constituem a Urubu, uma comunidade de inovação que “encontrou o seu espaço no tecido urbano de Coimbra” revelou hoje Carlos Cerqueira, sócio fundador, durante a inauguração.
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Com as cidades inteligentes no horizonte, as oito empresas da Urubu não negam a incubadora onde nasceram: o Instituto Pedro Nunes. Pelo contrário, para o também sócio-fundador, Paulo Norte Pinto, a Urubu apresenta-se como “uma amplificação do esforço de inovação do IPN.
Mas se há empresas que depois das incubadoras vão para os parques industriais, há outras que se integram em ambiente urbano, porque dele são nativos os seus negócios. Da necessidade de dar sequência ao crescimento empresarial depois da saída do IPN, nasceu o ninho da Urubu. Quer fazer de Coimbra “uma cidade viva, rica e completa, através das empresas que constituem o seu cerne, de eventos e workshops dinâmicos e de parcerias internacionais que permitirão à comunidade Urubu crescer e aprender continuamente”.
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Em entrevista em direto ao Notícias de Coimbra, os fundadores explicaram que as oito empresas estão interligadas pela “aplicação das tecnologias nas empresas e serviços, em especial no território” mas também em sistemas de apoio à gestão, como plataformas informáticas que permitem gerir a prevenção de incêndios florestais ou plataformas de apoio a processos de obras, mobilidade e, entre outros, projetos de realidade virtual.
O primeiro Dia Urubu realizou-se esta sexta feira, 9 de setembro, com música pelos finalistas do Conservatório de Coimbra, cerveja em forma de warm up para o Festival BREW, um gelado da OPPO e uma exposição de pintura. A comunidade Urubu promete abrir-se à cidade um dia por mês com mais cultura e inovação, num espaço que já foi bingo junto ao Parque Manuel Braga.
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Veja a entrevista do direto Notícias de Coimbra
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