Semana rica, esta. A Polícia Marítima desenvolveu uma megaoperação, em todo o país, contra a pesca ilegal. É tudo mega, até as vendas de sardinha, mais de 28 milhões de euros, e o stock de sardinha na costa portuguesa capaz de encher traineiras em barda, com 40 073 toneladas. É um risco grande a pesca da sardinha, já nos Açores, onde aspiram o fundo do mar, está quieto.
É o regresso do menino guerreiro, pontapé na incubadora e vamos a isso. Restabelecer a cultura guerreira, qual Musk, O Zé Luís achou Seguro a candidatura do To Zé e vaí daí sublinhou o “ato de coragem”.
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É a celebração do teatro, um novo renascimento, com a Pátria entre os cinco países da União Europeia que mais investem, em termos absolutos, em medidas de apoio ao emprego no âmbito do PRR. Pudera, bodo aos empresários e tudo corrido a salário mínimo e, ainda assim, a utilização destes empréstimos custam 0,9% no défice, e já lá vou à sardinhada. A
ntes, com tanto emprego subsidiado, o limiar da pobreza está nos 632 euros líquidos mensais, que nem chegam para alugar um quarto, quanto mais uma barraca. Resta-nos a imigração e o ministro das deportações considera que é um “desafio de décadas”.
Estava distraído, com a diatribe no Parlamento, ora de presidentes, a família paterna e materna, que já naquele tempo não havia convergência doméstica. ajuda-me a decidir e talvez quebre o meu habitual jejum presidencial, Celito vai-te embora que não deixes saudades, mas, dois ou três candidatos já dão boa malha.
Temos o “Pró-vida”, tenho de levar o senhor Comodoro a uma unidade de cuidados continuados; o que até me fez ter saudades de encalhar o Polar nos mares de Boliqueime.
Já o viticultor diz-me que matuta na confiança que deixaremos aos nossos filhos, “mais do que recebemos dos nossos pais”. Um país de humoristas com os hospitais a enfrentarem ineficiências. Aqui em Coimbra querem resolver a bronca, mas desinvestimos na ciência, ah Mariano Gago, entregamos a nata aos privados e ficamos nós, os extorquidos da fazenda nacional, a pagar a renda. E o dinheiro? Vamos lá à sardinhada, feliz o Miranda, preocupado o razoável que topou que a contração económica do primeiro trimestre “não foi antecipada”.
O défice, se não for antes, chegará em 2026, eis a bestialidade que posterga o coletivo, alienada, um último fôlego. E teimam no sermão dos alienados. Encargos. É um riso grande é. Porém, nada que não se deporte!
A lei do retorno não falha!
OPINIÃO | AMADEU ARAÚJO
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