Os trabalhadores das lojas, centros de contacto e telecontagem do Grupo EDP, áreas entregues a empresas prestadoras de serviços, vão estar em greve no dia 03 de fevereiro para exigir aumento de salários, combater precariedade e contestar despedimentos.
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Em comunicado, os sindicatos da federação intersindical das indústrias metalúrgicas (Fiequimetal) indicam que agendaram para o mesmo dia uma concentração em Seia, no distrito da Guarda, em frente ao Centro de Contacto da EDP.
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Com esta greve os trabalhadores das prestadoras da EDP pretendem exigir o aumento geral dos salários e direitos, equiparando-os aos praticados pelas empresas do Grupo EDP “que recorrem à externalização de operações que são essenciais para a sua atividade”.
Protestar contra a pressão sobre os postos de trabalho, para efetuarem vendas por objetivos, e contra a imposição da redução dos tempos de atendimento por tarefa é outro dos objetivos da paralisação, que pretende ainda combater a precariedade, contestar despedimentos e exigir melhores condições de trabalho.
“Esta será mais uma oportunidade para os trabalhadores, em unidade, responderem com força, convicção e união às posições das empresas prestadoras e da EDP”, escreve a Fiequimetal.
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