A Escola Universitária Vasco da Gama (EUVG), em Coimbra, promoveu quarta-feira, 3 de setembro, a abertura solene das aulas para o novo ano letivo.
Com uma taxa de empregabilidade superior a 97%, a escola privada de ensino superior com sede em Lordemão conta atualmente com oito centena de estudantes, a grande maioria vinda de terras francesas.
Criada há 25 anos, a EUVG ministra atualmente dois mestrados integrados em Medicina Veterinária e Medicina Interna de Animais de Companhia e as licenciaturas em Ciências Bioveterinárias e Saúde e Bem-Estar Marinho.
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Tem ainda quatro pós-graduações e formações especializadas na área veterinária. “Formamos pessoas competentes a nível técnico, mas também a nível humano”, afirmou ao NDC o presidente do Conselho de Direção da escola.
Ferdinando Freitas referiu que o crescimento deu-se nos últimos anos, tendo essa situação representado “grandes desafios, a nível logístico, a nível administrativo, recursos humanos, mas hoje em dia estamos uma escola diferente, uma escola maior, com outros recursos”.
Veja imagens da abertura solene das aulas da EUVG


















Na entrevista ao NDC, o docente disse que as comemorações dos 25 anos estão a permitir, por um lado, em mudar a imagem da escola, bem como “a abertura da instituição a um conjunto de relações externas à escola”, ficando dessa forma mais perto da sociedade académica e civil.
“Estamos também, a imprimir uma mudança naquilo que são as evoluções pedagógicas, técnicas e científicas, portanto dar aqui uma força moderna de outras ferramentas, salas de aprendizagem ativa, recursos tecnológicos, portanto tentar acompanhar também aquilo que é a evolução dos nossos tempos”, disse.
Sobre os desafios para o futuro, o presidente do Conselho de Direção referiu que a aposta irá passar por aquilo que a sociedade necessita. E explicou: “temos as alterações climáticas que estão a trazer impactos muito grandes naquilo que é o ecossistema, a sociedade, temos desigualdades sociais, portanto, tudo isso são ações que a escola deve conhecer e deve procurar responder”.
“Portanto, quando nós falamos em formar, por exemplo, um médico veterinário, não falamos apenas em formar um médico com competências técnicas, mas também com competências humanas e que possa depois fazer a diferença na sociedade”, frisou.
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