Coimbra
TAGV recebe a Orquestra Todos para um “concerto inclusivo com 11 países” já no dia 24 deste mês
Oriundos de várias partes do Mundo, os músicos da Orquestra Todos juntam-se num repertório “com vestígios de todas as latitudes, através de um puzzle musical – em despique de virtuosismos e alegrias, numa desgarrada dançante. Desta tapeçaria resulta o que naturalmente existe de mais comum, numa fusão rica e intrincada de trilhos e heranças ancestrais”, informa a organização.
Formada em 2011 por músicos com várias heranças culturais, a Orquestra Todos mistura influências numa sonoridade e linguagem próprias. “Uma música bastarda com muitos pais e muitas mães”.
Sob a direção de um novo maestro, Carlos Garcia, a Orquestra TODOS apresenta uma nova formação, novo repertório, nova sonoridade, mantendo, no entanto, a inspiração nos sons do mundo e nas vivências musicais dos seus diferentes músicos, chegados de diversas geografias.
A estreia em Coimbra, sexta-feira, dia 24 de setembro, às 21h30, é integrada nas comemorações dos 60 anos do Teatro Académico de Gil Vicente. Os bilhetes custam entre os 3,5 euros (com descontos) e os 5 euros. Estão disponíveis na Bilheteira Online ou na Bilheteira do TAGV, uma hora antes do concerto.
A Orquestra TODOS para além de contas com a direção e “teclas” de Carlos Garcia, conta com Ale Damasceno na bateria, na voz e guitarra com Danilo Lopes, na gaita colombiana e trompete com Edison Otero, no trombone com Eduardo Lala, no baixo com Múcio Sá, na voz, saz, percussão, sarod e alaúde com Gulami Yesildal, no saxofone com Mateja Dolsak, na voz, sitar, ud e saz com Marc Planells, no violino com Marian Yanchyk, com Rubi Machado na voz, na percussão com Sebastian Scheriff, na voz com Telma Pereira e por último na guitarra elética com Neil Fernandes.
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Este é um projeto Academia de Produtores Culturais e tem como parceiros institucionais o Ministério da Cultura/República Portuguesa – DGArtes Direção Geral das Artes
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