Crimes

Suspeito de insolvência dolosa mudou de nome para se eximir das responsabilidades

Notícias de Coimbra | 4 anos atrás em 02-08-2020

As autoridades detiveram um homem fortemente indiciado pelos crimes de falsificação de documentos e insolvência dolosa, que mudou de nome para se eximir das responsabilidades por dívidas de seis milhões de euros, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

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O detido era “sócio gerente de uma sociedade, proprietária de vários estabelecimentos comerciais do ramo têxtil, calçado, eletrodomésticos e móveis, com lojas em Faro, Lisboa, Portimão e Olhão” e foi declarado insolvente “por apresentar dívidas que não conseguia liquidar no valor aproximado de seis milhões de euros, essencialmente a instituições bancárias, ao Estado, mas também a fornecedores e funcionários”, precisou a PJ num comunicado.

A mesma fonte frisou que o detido tem 60 anos, não exerce qualquer atividade profissional na atualidade e, “após ser decretada a falência em 2013, fez desaparecer parte do seu património, lesando os credores” e alterou o seu nome e identidade “para se eximir às suas responsabilidades penais e civis”.

Depois de ser ouvido em tribunal no primeiro interrogatório judicial., o detido ficou sujeito à “obrigatoriedade de entrega do passaporte e apresentação trissemanal ao órgão de polícia criminal da sua área de residência” como medidas de coação, referiu ainda a PJ.

 

 

Lisboa, 02 ago (Lusa) – As autoridades detiveram um homem fortemente indiciado pelos crimes de falsificação de documentos e insolvência dolosa, que mudou de nome para se eximir das responsabilidades por dívidas de seis milhões de euros, anunciou hoje a Polícia Judiciária (PJ).

O detido era “sócio gerente de uma sociedade, proprietária de vários estabelecimentos comerciais do ramo têxtil, calçado, eletrodomésticos e móveis, com lojas em Faro, Lisboa, Portimão e Olhão” e foi declarado insolvente “por apresentar dívidas que não conseguia liquidar no valor aproximado de seis milhões de euros, essencialmente a instituições bancárias, ao Estado, mas também a fornecedores e funcionários”, precisou a PJ num comunicado.

A mesma fonte frisou que o detido tem 60 anos, não exerce qualquer atividade profissional na atualidade e, “após ser decretada a falência em 2013, fez desaparecer parte do seu património, lesando os credores” e alterou o seu nome e identidade “para se eximir às suas responsabilidades penais e civis”.

Depois de ser ouvido em tribunal no primeiro interrogatório judicial., o detido ficou sujeito à “obrigatoriedade de entrega do passaporte e apresentação trissemanal ao órgão de polícia criminal da sua área de residência” como medidas de coação, referiu ainda a PJ.

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