SunEnergy instala 752 painéis solares na Fruti-Taipina

Notícias de Coimbra | 6 anos atrás em 14-11-2017

Uma poupança anual de energia na ordem dos 40.000€ é o que promete gerar a Unidade de Autoconsumo Fotovoltaico que a SunEnergy, empresa especializada em soluções de energias renováveis, vai instalar na sede da Fruti-Taipina, empresa que comercializa e exporta frutas e hortícolas para vários países.

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 Na fotografia: Luis Filipe Taipina (Fruti-Taipina) e Paulino Oliveira (Sunenergy).

Luis Filipe Taipina (Fruti-Taipina) e Paulino Oliveira (Sunenergy).

O projeto proporciona ganhos à economia da empresa, mas também ao ambiente, uma vez que este sistema de autoconsumo de grandes dimensões a instalar em Cantanhede, vai permitir que se evite a emissão de 160 toneladas de CO2 por ano, qualquer coisa como 4.000 toneladas em 25 anos.

São, ao todo, 752 painéis solares fotovoltaicos de 275W, que se estima venham a garantir a produção de cerca de 300.000 kWh por ano de energia elétrica a partir do sol, a qual será integralmente consumida pela empresa, permitindo uma redução significativa da sua fatura energética e das emissões de CO2.

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“Somos uma empresa que dispõe de muitos equipamentos de frio, que são usados para a conservação dos produtos que comercializamos. E isso traduz-se num elevado consumo de energia, que é permanente, uma vez que estes se encontram sempre ligados”, refere Luís Filipe Taipina, administrador da Fruti-Taipina. “A aposta, neste caso, na energia solar fotovoltaica torna-se ainda mais interessante, uma vez que existe um aproveitamento muito grande da energia produzida, e isto acontece até mesmo aos sábados e domingos”, acrescenta.

Paulino Oliveira, responsável da SunEnergy, salienta a importância deste tipo de equipamentos de autoconsumo, tendo em conta a capacidade de poupança que permitem gerar. E confirma, por isso mesmo, que a procura tem sido crescente e oriunda de diferentes setores de atividade. “Este modelo de produção descentralizada de energia tem ainda a vantagem de produzir energia quando ela é mais cara para as empresas, ou seja, durante o dia, que é quando existe sol. E energia mais barata significa mais competitividade para as empresas. Hoje em dia, este tipo de investimentos tem rentabilidades superiores a 20% ao ano, o que equivale a um payback que ronda os quatro, cinco anos, não considerando eventuais apoios do Portugal 2020.”

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