A solicitadora da Figueira da Foz, acusada de enganar uma mulher em situação de fragilidade emocional e neurológica, foi absolvida esta tarde, 27 de junho, pelo Tribunal de Coimbra.
O Ministério Público acusava a arguida de burla qualificada, roubo e violação de domicílio, alegando que esta teria aproveitado o estado depressivo e a incapacidade da vítima — herdeira de um património avaliado em mais de 800 mil euros, em Pombal — para se apoderar de mais de 190 mil euros.
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Segundo a acusação, a solicitadora teria ainda entrado na casa da vítima sem autorização, subtraído documentos e condicionado a sua capacidade de reação.
Durante o julgamento, no entanto, o coletivo de juízes considerou não provadas as acusações, entendendo que não existiam elementos suficientes para sustentar a prática dos crimes. A mulher foi, assim, ilibada de todas as imputações criminais.
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