Miguel Ribeiro, presidente da Académica/OAF, foi votar na mesa 1 do Pavilhão Engº Jorge Anjinho.
Apesar de ter estado algum tempo na fila à espera de exercer o seu dever de associado, o ainda presidente da Briosa lembrou a intensidade do mandato entre 2022 e 2025. A não subida da equipa sénior à Liga 2 e os processos judiciais que envolveram o clube neste período foram os principais problemas registados nestes três anos.
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Naquele período, recorda o dirigente, “tive que ser realista durante três anos, ou seja, nunca fomos para lá daquilo que a Académica poderia pagar”.
Questionado sobre a “saúde financeira” do clube, Miguel Ribeiro afirmou que “isso não é verdade”, lembrando que o objetivo dos dois processos de dissolvência foi reduzir o passivo da Briosa e, ao mesmo tempo, estabilizar as contas.
“Foi uma decisão difícil, tivemos que a tomar porque fomos obrigados a tal e mesmo assim foi preciso coragem para assumir isso e torná-la pública”, disse, aproveitando para agradecer o trabalho da equipa de Luís Pirré na defesa dos interesses do clube.
Tratou-se de um trabalho que vusou a redução da massa salarial, dos trabalhadores e, dessa forma, ajustar o clube à realidade atual”.
Veja o Direto NDC com Miguel Ribeiro
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