A mais recente sessão da Comissão Concelhia de Coimbra do PS tinha na agenda a aprovação de uma importante acta, mas a aprovação não ocorreu.
A impreparação de Ricardo Lino para desempenho do cargo de líder concelhio do PS/Coimbra vai ficando à vista de quem quiser ver, com invulgar frequência.
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Diz o ponto 1 da sobredita acta, ainda por aprovar, que, em Junho [de 2025], se procedeu a “votação da proposta de constituição da coligação eleitoral entre o PS, Livre, PAN e CpC -Cidadãos por Coimbra”.
Além de insistir, à margem da lei, na inclusão do movimento CpC na coligação “Avançar Coimbra”, Ricardo ignorou uma dimensão jurídica de capital importância – enquanto não houver acta aprovada é (quase) como se não houvesse deliberação.
Para azar do Ricardo, só falta um jornalista divulgar hipotéticas gravações de reuniões daquele órgão do PS, registos que Lino supõe existirem.
O dirigente partidário estrebuchou e acabou por conseguir a segunda posição da lista para a Câmara Municipal de Coimbra encabeçada por Ana Abrunhosa. Resta-nos esperar que a potencial líder do Município escolha outro vereador para a vice-presidência.
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