O Primeiro-Ministro, Luís Montenegro, reagiu esta quarta-feira ao arquivamento do caso Spinumviva, a sua empresa familiar, pela Procuradoria-Geral da República (PGR).
Em declarações ao vivo, Montenegro garantiu que “sempre exerci a função de primeiro-ministro em regime de exclusividade” e que todas as suas decisões no cargo foram feitas com base no “interesse nacional”, nunca visando qualquer benefício pessoal.
O primeiro Ministro destacou ainda que a sociedade familiar que fundou gerou receitas apenas por conta do trabalho realizado, refutando qualquer envolvimento em atividades ilícitas
A Procuradoria-Geral da República anunciou, nesta quarta-feira, que decidiu arquivar a averiguação preventiva relacionada à Spinumviva.
Segundo a PGR, “os elementos recolhidos conduziram à conclusão de não existir notícia do referido crime, nem perigo da sua prática estar a ocorrer”. A investigação também não encontrou indícios de outros crimes. Por isso, a PGR determinou o arquivamento do caso e notificou de imediato o principal visado, Luís Montenegro.
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