Saúde

Seja um Herói da Liga contra o Cancro. Inscreva-se como voluntário

Notícias de Coimbra | 6 meses atrás em 16-10-2023

A Liga Portuguesa contra o Cancro (LPCC) está de regresso às ruas no período entre 1 e 5 de novembro. Trata-se do Peditório Anual que tem como objetivo garantir a verba que permita financiar o trabalho desenvolvido pela instituição. As inscrições estão abertas e os voluntários só precisam de “dar um pouco do seu tempo”.

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Nunca foi tão fácil ser voluntário no Peditório Anual da Liga Portuguesa contra o Cancro. Basta fazer a inscrição online e, tal como é dito na página, “a participação pode ser feita à medida da sua disponibilidade: pode ocorrer durante os 5 dias, apenas nalguns ou num período de algumas horas”.

Depois, é só escolher a localidade onde pretende participar, havendo mesmo a possibilidade de o fazer “sozinho, em família, com amigos ou colegas de trabalho”. “Quantos mais voluntários, melhor”, disse a secretária-geral da direção, Natália Amaral, pois é necessário garantir a “sustentabilidade das atividades que promove: o apoio ao doente oncológico e cuidadores, a promoção da saúde, a prevenção do cancro e o estímulo à formação e investigação em oncologia”.

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Em entrevista ao Notícias de Coimbra, a responsável disse que o peditório exige uma logística grande, pois existem locais (grandes superfícies, por exemplo) onde são necessárias várias pessoas. “Quanto mais pessoas nós tivermos na rua, melhor será o resultado final”, afirmou.

Este ano, a LPCC espera contar com o forte apoio dos estudantes da Universidade de Coimbra. Para além dos alunos que irão estar com os cofres, o acordo recentemente celebrado com a Associação Académica de Coimbra (AAC) prevê a participação de uma tuna académica nos locais onde estiverem voluntários.

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Relativamente à solidariedade dos conimbricenses, Natália Amaral reconhece que a LPCC é uma das associações que mais está “no coração dos conimbricenses e dos portugueses”. O valor angariado tem aumentado de ano para ano, mas como reconheceu ao Notícias de Coimbra, o trabalho que tem vindo a ser feito exige cada vez maiores fundos financeiros.

A secretária-geral da direção do Núcleo Regional do Centro lembrou, por exemplo, que só no ano passado foram disponibilizados 1,3 milhões de euros “para aquisição de medicamentos, próteses, transporte para consultas e tratamentos e alimentação dos doentes mais carenciados” e 439 mil euros para 32 bolsas de investigação, 7 centros de investigação e 20 ações de apoio à formação em oncologia.

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