Seis meios aéreos estavam mobilizados pelas 10:45 para o combate ao fogo que lavra na serra do Alvão, em Vila Real, em zona de declive acentuado, segundo a Autoridade Nacional de Emergência Proteção Civil (ANEPC).
Pelo terreno, segundo a ANEPC, espalham-se ainda 322 operacionais e 107 viaturas.
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Este é já o 11.º dia deste incêndio que começou às 23:45 do dia 02 de agosto, já esteve em conclusão e sofreu duas reativações no sábado e na segunda-feira à tarde.
A reativação de segunda-feira e que ainda está em curso foi de grande intensidade, grande velocidade de propagação e levou a linha de fogo para as aldeias de Cravelas, Outeiro e Testeira.
Esta amanhã, o segundo comandante sub-regional do Douro, José Requeijo, afirmou que o combate estava a “evoluir favoravelmente” e explicou que o fogo se desenvolve no alto da serra do Alvão, em zona de declives acentuados e de difíceis acessos, onde os meios aéreos podem representar uma ajuda importante.
Através de uma mensagem de telemóvel enviada esta manhã, a ANEPC fez saber que se mantém, neste território, o risco extremo de incêndio.
A serra do Alvão espalha-se por Vila Pouca de Aguiar, Ribeira de Pena, Vila Real e Mondim de Basto, e, no espaço de uma semana, já ardeu área dos quatro concelhos, em três incêndios diferentes (Sirarelhos, Pinduradouro e Alvadia).
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