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A Sé Velha de Coimbra foi, no final da tarde de sexta-feira, palco do último concerto do II Ciclo de Requiem, desta feita para a interpretação do “Requiem em Ré m, K.626, de W.A Mozart”.
O Coro Sinfónico Inês de Castro (CSIC) – organizador do evento –, acompanhado pela Orquestra do Norte, sob a batuta do maestro José Maria Moreno, sendo solistas Cristiana Oliveira, Ana Ferro, José Manuel Araújo e Luís Rodrigues, interpretou então a obra do distinto compositor austríaco, perante um público atento, que encheu completamente a Sé Velha.
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O Requiem em Ré m, K.626 é uma missa fúnebre do compositor austríaco, datada de 1971. É talvez uma das melhores e mais famosas obras de Mozart, que a não concluiu, devido à sua morte, tendo sido um seu discípulo quem a finalizou.
“O concerto foi muito bom e ter a Sé Velha cheia é sempre muito motivador. Tive já oportunidade de dar uma vista de olhos a alguns questionários de satisfação, que pedimos aos presentes para preencher no final de cada espetáculo, e li em muitos deles que este foi o melhor concerto do Ciclo”, disse o diretor artístico do CSIC, Artur Pinho Maria. “Estes questionários de satisfação vão agora ser analisados, de modo a podermos preparar um melhor III Ciclo de Requiem”, adiantou.
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Desde 29 de março até sexta-feira, dia 18, Coimbra teve a honra de acolher, mais uma vez, um ciclo de cinco concertos dedicados aos que já partiram e que nesta época Pascal faz todo o sentido relembrar. “Foram cinco concertos sobre o tema da Morte, mas quem os presenciou pôde sentir a Paz, a Alegria e a Vida, transmitidas pela musicalidade única das vozes humanas”, referiu Artur Pinho Maria.
O Coro Sinfónico Inês de Castro afirma em informação enviada a NDC que “lutou pelo que acredita, trabalhando, sem medos, pela Música, pela Cultura, por Coimbra, sempre com o apoio de vários entidades e empresas, que acreditaram igualmente no sucesso e qualidade do projeto”.
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