Um ex-candidato e um vice-presidente cessante disputam com Fernando Lopes a liderança da Académica/OAF na eleição dos órgãos sociais da Briosa aprazada para Junho.
Joaquim Reis, que se candidatou em 2019, volta a perfilar-se para o cargo, tendo como opositor, além de Lopes, Rui Sá Frias.
A candidatura do vice-presidente cessante é encarada, nos bastidores da AAC/OAF, como inspirada por José Eduardo Simões, que comandou os destinos do clube durante 12 anos (2004-16).
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O voto por correspondência terá de ser exercido até ao dia 29 de Maio [de 2025], mediante carta registada (com aviso de receçpão) dirigida à Comissão Eleitoral da Académica/OAF, sendo apenas válidos os votos recebidos até ao encerramento das urnas.
Entre os apoiantes de Joaquim Reis, que patrocina a candidatura de Nuno Teodósio Oliveira à Mesa da Assembleia Geral, avultam Salvador Manuel Arnaut e Joaquim Freire.
Manuel Rebanda, patrono de Teodósio Oliveira na fase do estágio de advocacia de Nuno, também se perfila para a presidência do plenário de associados, contando com o patrocínio de Rui Sá Frias.
Alfredo Castanheira Neves, em cuja sociedade de causídicos, hoje em dia, Nuno Oliveira exerce advocacia, presidiu à Mesa da AG, na anterior década, tendo sido eleito à cabeça de uma lista opositora à recondução de José Eduardo Simões.
Em 2019, Joaquim Reis perdeu para Pedro Roxo, sucessor de Paulo Almeida, que, por sua vez, sucedeu a José Eduardo; em 2022, Pedro Roxo perdeu para Miguel Ribeiro (que não se recandidata).
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