Os animais são excelentes “remédios caseiros” para muitas curas. Segundo alguns estudos, ter um cão ajuda ao coração, pois “reduz o risco de morte no ano seguinte a terem sofrido um ataque cardíaco”, revela o e-Konomista.
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A investigação envolveu perceber os dez anos de vida de pessoas com saúde considerada normal, comparando os que tinham cão com os que não tinham. E a conclusão saltou à vista. “Os donos de cães tiveram um risco de morte, atribuída a qualquer causa, 24% menor do que os que não tinham cães. Essa percentagem subiu substancialmente nos donos com doença cardiovascular, em que o risco foi 65% menor para os donos de cães”, refere.
Ficam alguns motivos dos especialistas para acreditarem que um cão faz bem ao coração.
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Obriga o dono a andar. Nada como um cão para estimular a prática do exercício físico. Os longos passeios, as brincadeiras e corridas, fazem com o que os donos tenham diariamente um motivo para sair do sofá no seu tempo livre.
A necessidade permanente de passeio do patudo coloca-o no topo da lista dos pets que “podem ajudar os seres humanos a evitar uma vida sedentária prejudicial à sua saúde. Por aqui se vê como ter um cão ajuda ao coração”, afirma a publicação.
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Obriga o dono a sociabilizar. Se sair de casa para passear o cão ou para ele fazer as necessidades fisiológicas também estará a ajudar na sua interação social. “Há sempre alguém que para para fazer uma festa ao amigo de quatro patas, outro dono que conversa enquanto ambos os cães se cumprimentam e, nos parques para cães andarem à solta, chega a haver lanches e convívios combinados”, explica o site.
Melhora a saúde mental do dono. Ter um cão é sempre excelente. Mas ajuda mais para quem vive sozinho. “É uma fonte importante de apoio e conforto emocional”, refere. Estudos demonstram também que estes animais podem diminuir os níveis de stress dos donos, reduzindo os efeitos negativos na saúde física e mental.
Para além destas razões, parece ativar um sentimento de bem estar que resulta da sensação altruísta de cuidar de alguém em troca de nada e mesmo à custa de algum sacrifício pessoal, explica o e-Konomista.
Por fim, são estabelecidas relações únicas que duram para sempre.
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