À medida que os incêndios do Canadá atingem um recorde histórico, o fumo está a chegar a outros países e pode sentir-se em sintomas respiratórios.
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Um estudo do Stanford Woods Institute for the Environment descobriu que respirar o fumo dos incêndios florestais aumenta o índice de qualidade do ar para 150 por vários dias e é equivalente a fumar 7 cigarros por dia!
“Está a lidar com a inalação de vegetação, como folhas de tabaco no cigarro”, refere Afif El-Hasan, médico na American Lung Association.
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Respirar o fumo pode afetá-lo imediatamente, e é por isso que apresenta sintomas como tosse, dificuldade em respirar, ataques de asma, ardor nos olhos, comichão na garganta, dores de cabeça e no peito.
“Se entrra numa sala onde estão todos a fumar começa a tossir imediatamente”, acrescenta Afif El-Hasan . “É o mesmo com o fumo dos fogos. Os efeitos a longo prazo de cada um também são semelhantes, especialmente para grupos sensíveis. Como fumar danifica os vasos sanguíneos e os torna mais espessos e estreitos, os coágulos sanguíneos podem formar-se e aumentar o risco de um derrame, pois os coágulos bloqueiam o fluxo sanguíneo para o cérebro. Da mesma forma, o fumo dos incêndios aumenta o risco de derrame em 40% em pessoas com mais de 65 anos e a taxa de ataques cardíacos”, adverte.
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Este fumo combina “água, poluentes, monóxido de carbono, e partículas de poluição compostas por ácidos, produtos químicos, metais, poeira, pólen e mofo”, lê-se a explicação no HuffPost.
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