Desde a invenção da caneta, em 1888, por John J. Loud, o instrumento de escrita passou por várias transformações. Contudo, foi em 1938 que László József Bíró, um jornalista e artista, revolucionou o design das canetas.
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Ao notar que a tinta usada nos jornais secava rapidamente, Bíró desenvolveu uma ponta tubular com uma pequena esfera na extremidade. Esta inovação permitiu a aplicação de uma tinta mais espessa e pastosa, ideal para uma escrita rápida e eficiente, e logo foi adotada pela Força Aérea Real Britânica.
Mas há outro aspecto notável: o pequeno furo em sua tampa.
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“Este detalhe, muitas vezes ignorado, é resultado de uma preocupação com a segurança. O hábito perigoso de colocar a tampa na boca, especialmente comum entre crianças, apresentava riscos de asfixia”, lê-se no Informe Brasil que afirma que pode salvar vidas.
Para combater este problema, os fabricantes introduziram um orifício na tampa, permitindo a passagem de ar e minimizando o perigo de asfixia em caso de ingestão acidental.
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O risco de asfixia não se limita apenas às tampas de caneta. É essencial estar alerta quando crianças pequenas estão por perto, evitar deixar objetos pequenos ao alcance dos menores.
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