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Rui Cardoso Martins fala sobre o seu novo romance no próximo encontro da Comunidade de Leitores
Imagem: Nuno Ferreira Santos
A Biblioteca Pública Municipal Pedro Fernandes Tomás acolhe, dia 30 de novembro, pelas 15:00, mais um encontro da Comunidade de Leitores, desta vez com um motivo extra para que compareça também.
A Comunidade escolheu como leitura para o mês de novembro o novo romance de Rui Cardoso Martins “As melhoras da morte”.
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O autor, vencedor do Grande Prémio do Romance e Novela da APE (2009) e do Grande Prémio da Crónica e Dispersos Literários APE (2017), argumentista de filmes como a “Herdade”, “Zona J” “Em Câmara Lenta”, “Sombras Brancas” e das séries “Sul”, “Causa Própria” e “Matilha” (RTP), marcará presença no encontro da Comunidade para falar de um livro em que “as particularidades do seu Alentejo – e uma expressão portuguesa por lá comum, foram a inspiração, ou o ponto de partida, para uma história que nos traz de volta Cruzeta, personagem do seu livro de estreia.”
Rui Cardoso Martins (Portalegre, 1967) é escritor, cronista e argumentista. É autor dos romances E Se Eu Gostasse Muito de Morrer (2006), Deixem Passar o Homem Invisível (2009, Grande Prémio de Romance e Novela APE), Se Fosse Fácil Era para os Outros (2012) e O Osso da Borboleta (2014), bem como das colectâneas de crónicas Levante-se o Réu (2015) e Levante-se o Réu Outra Vez (2016, Grande Prémio de Crónica e Dispersos Literários APE). É autor da colectânea Passagem pelo Vazio e Outros Contos (2022).
Tem livros traduzidos em diversas línguas e publicou contos em várias revistas nacionais e internacionais.
Licenciado em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, foi repórter internacional e cronista do Público na sua fundação, recebeu dois prémios Gazeta e é hoje cronista no Jornal de Notícias.
É autor de peças de teatro como Última Hora (Teatro Nacional D. Maria II, 2020) e co-autor de A Sorte Que Tivemos, comemoração dos 50 anos do 25 de Abril (Teatro de Almada, 2024). É argumentista de cinema e televisão, destacando-se nesta área o argumento original do filme A Herdade (2019, co-autoria), candidato ao Leão de Ouro e Melhor Argumento no Festival de Veneza; as séries policiais da RTP Sul, Causa Própria, Matilha (2019 a 2023, co-autor e argumentista); e os filmes Em Câmara Lenta (2012), Zona J (1998), Sombras Brancas (2023, co-autoria).
Foi co-fundador das Produções Fictícias e co-criador e autor dos históricos programas de humor Contra-Informação, Herman Enciclopédia e Conversa da Treta.
É professor convidado na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde leciona a cadeira de Arte da Crónica na pós-graduação em Artes da Escrita, e no Departamento de Cinema e Artes dos Media da Universidade Lusófona.
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