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Desporto

Ricardo Melo Gouveia e Pedro Figueiredo lideram armada nacional no Open de Portugal

Notícias de Coimbra com Lusa | 2 anos atrás em 21-09-2021

Ricardo Melo Gouveia e Pedro Figueiredo vão liderar a armada nacional, composta por 15 golfistas, na 59.ª edição do Open de Portugal, que terá lugar entre quinta-feira e domingo, no Royal Óbidos Spa & Golf Resort.

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O Open de Portugal, este ano pontuável apenas para o Challenge Tour, depois de ter integrado igualmente o calendário do European Tour, em 2021, vai contar com um ‘field’ forte, entre os quais vão jogar os profissionais portugueses Melo Gouveia, Figueiredo, Tomás Melo Gouveia, Tomás Bessa, Vítor Lopes, Tomás Silva, Tiago Cruz, Pedro Lencart, Hugo Santos, Miguel Gaspar, Pedro Almeida, Alexandre Abreu, Stephen Ferreira e os amadores João Girão e Vasco Alves.

Enquanto a presença de Ricardo Melo Gouveia, número dois na ‘Corrida para Maiorca’, já era aguardada, a entrada de Pedro Figueiredo, membro efetivo do European Tour, na lista de inscritos do evento, organizado pela Federação Portuguesa de Golfe em conjunto com o Challenge Tour, justifica-se com “uma combinação de fatores”.

“A começar por não haver torneio esta semana no European Tour. Vou jogar no Royal Óbidos e descansar na semana seguinte, antes da reta final do European Tour. Jogar o Open de Portugal é sempre especial, é um dos nossos torneios nacionais e é bom jogar em Portugal, em frente aos portugueses, família e amigos”, começou por explicar o profissional, de 30 anos, à Lusa.

Tal como Figueiredo, que vai aproveitar para, na semana em que se realiza a Ryder Cup, “apoiar também o torneio e o golfe português”, Ricardo Melo Gouveia reconhece ser “sempre especial jogar em Portugal”, onde ambiciona conquistar feitos maiores.

“Sempre foi um sonho meu ganhar um título importante no nosso país. É uma honra para mim [ser uma das principais figuras do Open de Portugal], pois significa que estou no bom caminho. Sinto-me mentalmente pronto para jogar com essa pressão adicional. Tenho vindo a fazer um bom trabalho mental”, confessa o bicampeão português do Challenge Tour esta temporada, após as vitórias no Italian Challenge e no Made in Esbjerg Challenge.

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Além de assumir ter como “objetivo principal sair com a vitória e assegurar a entrada automática já no European Tour”, o detentor de cinco títulos do Challenge Tour mostra-se “bastante confiante” com o seu jogo e com o Par 72 do Royal Óbidos, “um grande campo, que tem como a maior defesa o vento forte que normalmente se faz sentir naquela zona.”

“Acho que o campo se adapta bem ao meu estilo de jogo. Lido bem com o vento, quando estou a bater bem na bola, como é o caso. Não gosto de criar expectativas, mas sinto que, se conseguir impor o meu jogo, tenho sérias hipóteses de levar o título para casa”, frisou Melo Gouveia, de 30 anos.

Já Figueiredo, apesar de admitir que não tem “feito bons resultados nos últimos tempos”, garante sentir, “ao mesmo tempo, que o jogo não está longe de estar ao nível” pretendido.

“Tenho esperança que, mais tarde ou mais cedo, os resultados apareçam. Não jogo no Royal Óbidos desde o ano passado, mas é um campo onde já fiz bons resultados, portanto espero repetir esta semana novamente”, avançou aquele que foi 18.º classificado, em 2020, atrás do melhor português em prova, Vítor Lopes na sétima posição.

Depois de há um ano o Open de Portugal ter decorrido à porta fechada, devido às restrições impostas pela pandemia provocada pela Covid-19, este ano o evento, dotado de 200 mil euros em prémios monetários, será aberto ao público, que poderá ver ainda em ação alguns dos melhores golfistas do ‘ranking’ do Challenge Tour, como o espanhol Alfredo Garcia-Herédia (3.º), o escocês Ewen Ferguson (4.º), o dinamarquês Marcus Helligkilde (6.º), o francês Julien Brun (7.º) e, entre outros, o chileno Hugo Leon (10.º).

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