João Gabriel Silva vai aprender quando terminar o mandato como Reitor da Universidade de Coimbra.
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O ainda Reitor da Universidade de Coimbra fez esta confissão “Cerimónia de Abertura Solene das Aulas na Universidade de Coimbra”, que decorreu esta manhã, na Sala dos Capelos.
Acrescentou que apesar de ter “aprendido avassaladoramente” como reitor, tem “saudades de voltar a ensinar”.
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Naquele que foi o seu último discurso neste tipo de eventos, João Gabriel Silva voltou a repetir o que tem dito em outros momentos especiais da Universidade de Coimbra.
João Silva afirmou que uma universidade antiga tem de ser campeã da adaptação e acredita que a Universidade de Coimbra “tem sabido adaptar-se continuamente e aqui está de forma pujante”.
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João Silva voltou a mostrar-se preocupado com a evolução demográfica em Portugal, nomeadamente em Coimbra, uma preocupação que também tem sido manifestada pelo seu irmão José Manuel Silva, vereador da Câmara Municipal de Coimbra.
O Reitor diz que sabe bem que alguns consideram um exagero esta sua angústia, pelo que invocou em sua defesa um livro de um demógrafo francês que “previu a queda da União Soviética”.
João Silva aproveitou a sessão solene para avisar que “os professores são centrais nas grandes decisões da Universidade, mas devem deixar os serviços ser construídos profissionais”.
O Presidente da Direção-Geral da Associação Académica de Coimbra, Alexandre Amado, também discursou nesta Cerimónia de Abertura Solene das Aulas.
A Oração de Sapiência esteve a cargo de Ana Paula Relvas, professora catedrática da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Coimbra.
Saiba o que disse João Silva:
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