Setembro marca o regresso às rotinas: os mais novos voltam às aulas, os adultos regressam ao trabalho e as famílias retomam o ritmo habitual após o verão. Este período, que exige reorganização da vida e do orçamento, pode tornar-se ainda mais desafiante num contexto de aumento generalizado dos custos.
Uma solução cada vez mais adotada pelos portugueses recai no mercado de segunda mão. Plataformas de compra e venda de produtos reutilizados, como a Wallapop, assumem um papel relevante, oferecendo alternativas que permitem às famílias enfrentar esta etapa de forma mais económica.
Um estudo da Wallapop revela que o consumo circular pode ter um impacto direto significativo nas contas familiares, permitindo reduzir até 73% do orçamento destinado a material escolar. Esta lógica aplica-se igualmente a outras necessidades de setembro, como adquirir tecnologia para estudar ou trabalhar, renovar o guarda-roupa ou equipar a casa e o escritório. Segundo o estudo, cerca de 36% dos portugueses já adquiriram produtos em segunda mão com o objetivo de poupar, enquanto 32% ponderam fazê-lo.
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As plataformas de segunda mão também oferecem oportunidades para quem vende. Dar uma segunda vida a artigos usados pode gerar rendimento extra, com valores médios de até 70 euros por produto, chegando a ultrapassar os 100 euros entre as gerações mais jovens.
Esta dinâmica cria um ciclo virtuoso, em que poupança e sustentabilidade andam de mãos dadas, prolongando a vida útil de produtos que muitas vezes tiveram um uso limitado.
Na Wallapop é possível encontrar praticamente tudo o que as famílias necessitam para retomar o quotidiano com mais tranquilidade: manuais escolares, mochilas, calculadoras, computadores portáteis, tablets, impressoras ou mobiliário de escritório. Roupas, calçado, eletrodomésticos e artigos para o lar completam a oferta, adaptando-se tanto às necessidades dos mais novos como às exigências do regresso ao trabalho.
Ao conjugar poupança económica com responsabilidade ambiental, a Wallapop reforça a sua missão de tornar o consumo mais humano, acessível e sustentável, respondendo aos desafios práticos que caracterizam o início de setembro para milhões de famílias em Portugal.
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