Cinco projetos musicais subiram ao palco do festival que dura até sábado em Coimbra.
Passavam poucos minutos das 18:00 quando os brasileiros Asfixia Social mostravam o seu punk ao público de Coimbra.
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A quarta passagem pela Europa teve início no Jardim da Sereia num concerto em que os membros do grupo quiseram, acima de tudo, dar a conhecer o seu trabalho. Uma aposta conseguida junto de um recinto algo despido de público.
Com a entrada em palco da americana Kate Clover, a zona do antigo campo de jogos ganhou uma maior moldura humana. A artista de Los Angeles arrancou diversos aplausos da assistência que, desta forma, ficou a conhecer melhor um trabalho muito virado para a divulgação do rock and roll.
Os ugandeses foram um pouco prejudicados com o facto de, à mesma hora do seu espetáculo, estar a decorrer a 2.ª parte do jogo da Supertaça, mas ajudaram a compor ainda mais a receção à portuguesa Marta Ren.
Fundadora dos Sloppy Joe e membro dos Bombazines, a cantora apostou num estilo entre o jazz e o soul, com um leve sabor rocksteady e que juntou muito público. Muito dele surpreendido com a voz e a forma agradável com que a cantora se apresentou em palco.
A terminar a noite, os belgas Landrose que, em Coimbra, fizeram questão de mostrar por que são considerados um furacão sonoro, onde o punk colide com a eletrónica sob a força esmagadora da sua bateria.
Carregue na foto e veja alguns momentos do primeiro dia do Rocketmen










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