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Coimbra

Reabilitação urbana de Santa Clara vai dar “grande impulso à freguesia e a Coimbra”

Zilda Monteiro | 1 ano atrás em 27-12-2022

A Assembleia Municipal de Coimbra aprovou, esta terça-feira, por unanimidade, o plano de reabilitação urbana de Santa Clara.

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O processo, designado “Área de Reabilitação Urbana – Coimbra Santa Clara – Operação de Reabilitação Urbana (ORU) simples que contém a respetiva Estratégia de Reabilitação urbana (ERU)”, esteve em discussão pública entre 15 de novembro e 14 de dezembro.

O presidente da União das Freguesias (UF) de Santa Clara e Castelo Viegas, José Simão, congratula-se com este processo de reabilitação urbana para Santa Clara, que vem “dar um grande impulso à freguesia e a Coimbra”.

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“São 38 projetos que vêm requalificar muito Santa Clara, com obras que nunca imaginei”, assume, destacando, como exemplo, o projeto da “doca fluvial, dotada de vários cais e instalações de apoio para manutenção de embarcações de recreio”.

Será, como refere, “um projeto inovador”, tipo “marina”, que vai ficar junto às Piscinas do Mondego, que “terá impacto a vários níveis” e que “dará um grande impulso ao turismo de Coimbra”.

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José Simão destaca ainda outras infraestruturas – como o elevador que vai ligar o Convento São Francisco à Rainha Santa – que “vão aproximar vários pontos da cidade”, funcionando como um “ponto de união”.

O presidente da UF lembra, contudo, que há também outros projetos que fazem muita falta em Santa Clara, nomeadamente um novo cemitério e também um “cemitério canino”.

De acordo com a Câmara de Coimbra, esta ORU simples, a implementar num prazo de nove anos, “dirige-se primacialmente à reabilitação do edificado, sem, contudo, abdicar de uma perspetiva integradora que considera as outras componentes urbanas capazes de influir positivamente no processo de regeneração urbana a implementar”.

Para a área delimitada, a estratégia operacional traduz-se, segundo a autarquia, “num conjunto de 38 ações estruturantes, corporizadas num modelo que reflete a visão para esta ARU, mas cujas opções se integram no modelo global que permitirá ao Centro Histórico/Centro Urbano Antigo ser mais qualificado e competitivo, recentrando-se no contexto da cidade e da região”.

A consolidação da área verde do rio Mondego, a dinamização da área envolvente do Exploratório e a aposta na mobilidade suave e pedonal são apenas alguns das áreas de destaque previstas no plano.

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