A poupança deve ser uma prática contínua ao longo da vida, e para ajudar as famílias a planear melhor o futuro, foi lançado um guia com estratégias adaptadas a todas as idades.
Desde os primeiros passos na infância, com a introdução de semanadas, mealheiros temáticos e jogos educativos, até à adolescência, onde entram em cena as mesadas, contas poupança e as primeiras decisões conscientes sobre gastos e prioridades, afirma o site Doutor Finanças.
Entre os 18 e os 30 anos, o foco passa para a gestão do salário, a criação de um fundo de emergência e o início de investimentos de baixo risco. Já dos 30 aos 40 anos, surgem responsabilidades como a compra da casa, créditos e a possibilidade de investir com maior retorno, incluindo fundos ou PPRs.
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Entre os 40 e os 55 anos, a poupança ganha um novo impulso com o reforço de investimentos e a preparação para o futuro dos filhos. A partir dos 55 anos, o foco deve ser reduzir riscos e preparar a reforma.
Depois dos 67 anos, é tempo de usufruir das poupanças acumuladas, com opções de resgate faseado ou total, sempre com atenção à fiscalidade e à segurança dos investimentos.
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