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“Quando o Homem Lavrava o Mar” hoje em Febres

Notícias de Coimbra | 5 anos atrás em 19-01-2019

A abertura do XXI Ciclo de Teatro Amador do Concelho de Cantanhede é hoje,  dia 19 de janeiro, no Pavilhão Multiusos de Febres, a partir das 21:30.

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O início do certame será assinalado com a apresentação de Quando o Homem Lavrava o Mar, espetáculo musical de Fernando Mota integrado na programação em rede “Coimbra Região de Cultura”, promovido pela Comunidade Intermunicipal Região de Coimbra.

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A edição deste ano do Ciclo de Teatro Amador do Concelho de Cantanhede conta com a participação de 17 grupos cénicos com atuações em diferentes géneros de expressão dramática, num total de mais de 350 pessoas, entre atores e outros elementos que asseguram diversas tarefas.

A iniciativa é organizada pela Câmara Municipal para fomentar a revitalização da produção teatral nas comunidades locais, estimulando as associações a desenvolverem atividade nesta área através de um apoio específico para o efeito. Durante cerca de três meses, todos fins de semana, haverá a apresentação de, pelo menos, uma peça de teatro numa das 10 freguesias onde as coletividades envolvidas no certame exercem a sua intervenção cultural.

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Como habitualmente, a abertura assume o carácter de encontro entre os intervenientes e o público em geral, este ano tendo como aliciante a apresentação de Quando o Homem Lavrava o Mar, uma produção com direção artística de Fernando Mota que conta com a participação especial das Pequenas Vozes de Febres e da Orquestra Opus 21, da Associação António Fragoso.

O espetáculo pretende ser uma homenagem aos pescadores portugueses, desenvolvendo-se em torno de um diálogo entre música, poesia e imagens sobre a pesca e o mar, cujo universo sonoro é composto por peças instrumentais e canções inspiradas na música tradicional portuguesa, bem como em composições mais experimentais, criadas com sons da natureza e objetos do quotidiano.

Além do som da água, utilizado e tocado de diversas formas, uma das presenças mais fortes é a das latas de conserva e alguns temas musicais foram criados a partir de poemas de Sophia de Mello Breyner Andresen, dos livros Mar, Coral e Navegações. Da componente audiovisual destaca-se a projeção de fotografias, vídeos e excertos de filmes do Arquivo Municipal Fotográfico Américo Ribeiro (Setúbal), do Arquivo do Museu Marítimo de Ílhavo, do artista britânico James Knight-Smith, de Allan Villiers e de Michel Giacometti.

 

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