Economia

PSI20 segue em alta com EDP a puxar pelas negociações

Notícias de Coimbra | 3 anos atrás em 10-02-2021

A bolsa de Lisboa seguia hoje em terreno positivo, mantendo a tendência da abertura, com as ações da EDP a puxarem pelos ganhos nas negociações.

PUBLICIDADE

Na terça-feira, o principal índice, o PSI20, encerrou com uma descida de 0,30% para 4.840,12 pontos, numa Europa sem tendência definida.

PUBLICIDADE

Hoje, pelas 09:30, o PSI20 seguia em alta de 0,82% para 4.879,97 pontos, com 12 ações em alta, quatro em baixa e duas inalteradas.

A Altri e a EDP seguiam a liderar os ganhos, com as ações a avançarem 2,29% para 3,58 euros e 1,91% para 5,01 euros, respetivamente.

PUBLICIDADE

publicidade

Entre as cotadas com mais peso no índice, destaque também para a Jerónimo Martins que subia 0,11% para 13,12 euros.

Do lado das perdas, as ações que mais desciam eram as da Pharol e dos CTT, a recuarem 0,64% e 0,21% para 0,12 euros e 2,44 euros, respetivamente.

O BCP e a Galp, por sua vez, pressionavam o sentido da tendência da sessão, com as ações do banco a recuarem 0,08% para 0,13 euros e as da petrolífera a corrigirem dos ganhos acentuados das sessões anteriores devido à subida do preço do petróleo das últimas sessões, com as ações a desvalorizarem-se hoje 0,07% para 8,66 euros.

As bolsas europeias seguem sem tendência definida, com o petróleo em queda ligeira, depois dos fortes ganhos das últimas sessões e os investidores otimistas com o abrandamento dos novos casos de infeção a nível mundial.

Os investidores estão hoje atentos às discussões sobre o novo plano de estímulos apresentado pelo Presidente Joe Biden, no montante de 1,9 biliões (milhão de milhões) de dólares (1,6 biliões de euros), que prosseguem hoje no Congresso.

No mercado de matérias-primas, o preço de crude Brent, de referência na Europa, caía ligeiramente, 0,28%, para os 61,05 dólares.

Os juros da dívida portuguesa estavam hoje a subir a dois, cinco e 10 anos face a terça-feira.

O ministro das Finanças, João Leão, disse na terça-feira no parlamento que o Governo terá de “rever significativamente o cenário macroeconómico para 2021 e de rever em alta o défice orçamental”, face à evolução da pandemia de covid-19.

Para 2021, o Governo prevê, atualmente, um crescimento económico de 5,4% e um défice de 4,3% do Produto Interno Bruto (PIB).

Related Images:

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE