Joana Baptista traçou um plano para matar o amante, João Ramos. Prometeu um encontro sexual e o homem acabou morto com 15 facadas.
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Para esconder uma relação extraconjugal, a mulher residente em Penela atraiu o amante para um local onde se encontravam dois cúmplices, escreve o Correio da Manhã.
Joana e um dos homicidas estão presos e a serem julgados, mas um outro cúmplice está em fuga.
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A cilada maquiavélica começou em Penela e terminou em Miranda do Corvo. Em menos de 24 horas as autoridades caçaram-na.
Antes de ser detida pela Polícia Judiciária, Joana tentou encobrir o crime, ao forjar provas e fingir uma aparente normalidade na sua rotina.
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A arguida diz que planeou o crime para proteger a família, uma vez que estaria a ser ameaçada por João devido a um alegado esquema de droga.
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