O presidente da câmara de Coimbra, José Manuel Silva, referiu que a maior Bienal de Arte Nómada, que decorre em 2028 na cidade de Coimbra, é um projeto que permite também “repensar o urbanismo”.
Na entrevista ao Notícias de Coimbra, o autarca frisou que a Manifesta “é uma referência mundial da arte contemporânea” e que é, ao mesmo tempo, “uma plataforma de pensamento e transformação das cidades, das comunidades e de repensar o urbanismo, a vida em sociedade, a cultura, a arte e o património em conjunto”.
José Manuel Silva acredita que a realização da bienal “vai ajudar (a autarquia) também naquilo que já estava previsto na Câmara Municipal, no pós-metrobus, a requalificação da Rua da Sofia”.
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Outro dos projetos que agora ganhará um impulso é o da instalação do Centro de Arte Contemporânea de Coimbra no espaço atualmente ocupado pela Escola Secundária Jaime Cortesão. “Vamos colocar esse futuro, esse objetivo, que não é só um sonho, é um objetivo, porque irá ser concretizado”, frisou.
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