Cidade
“Programação da Casa da Cidadania que ia arejar o mofo da Casa da Escrita meio ano para duas tertúlias às moscas”
“O que se passa com a Casa da Escrita?”, começou por perguntar na sua intervenção na Assembleia Municipal de Coimbra desta quinta-feira, 22 de fevereiro, o deputado João Malva.
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O representante do Movimento Cidadãos por Coimbra (CpC) referiu que “a intensa programação cultural da Casa da Cidadania da Língua que ia arejar o mofo da Casa da Escrita… Meio ano para duas tertúlias às moscas”.
Com o deputado municipal a deixar algumas questões:Qual foi o orçamento, da co-curadoria, gasto nos últimos 6 meses?Quantos euros foram gastos por cabeça?; Solicitando ao presidente da Câmara Municipal para trazer um relatório de atividades e relatório de contas, a cada 6 meses.
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João Malva disse, ainda, ao presidente da autarquia: “Concordará que se meteu muita água, e que a polémica instalada justifica um olhar atento às contas!”, ironizando: “O seu amigo José Manuel, o homem que guarda as chaves da casa, faz ponte aérea para vir de cicerone workshop sim, workshop não”.
Sem responder às questões colocadas por João Malva. O presidente da autarquia apenas disse: “Eu vejo que há uma grande fixação, quase obsessiva para com a Casa da Cidadania da Língua. É que podíamos fazer as mesmas perguntas sobre a Casa Miguel Torga”.
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