O Programa de Arrendamento Acessível (PAA) não consegue resolver o problema da falta de habitação, uma vez que as casas disponíveis estão muito aquém das necessidades.
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De acordo com o Jornal de Notícias, no verão os contratos ativos rondavam os 900 para um universo de dois mil alojamentos e de 30 mil candidaturas.
Segundo dados do ministério da Habitação, a maioria das habitações está situada nas áreas metropolitanas, sobretudo na de Lisboa (cerca de 55%) e Porto (27%) e mais de 40% dos contratos preveem uma renda entre 500 e 800 euros e perto de 40% de 300 a 500.
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O ministério adianta, ainda, que a plataforma está a ser avaliada para “uma maior simplificação, para além da alteração já promovida de notificação imediata entre oferta e procura quando assentem nos mesmos critérios”, refere o jornal.
Recorde-se que PAA, disponível no portal da habitação, foi criado em 2019 e o senhorio tem isenção de IRS e IRC. Mas, após três anos, o impacto não é muito significativo.
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