O presidente da IGHS, José Alexandre Cunha, afirmou esta sexta-feira 29 de setembro que a saúde é um dos principais polos de atração da cidade. A qualidade da formação ministrada na Universidade e dos cuidados prestados na cidade são as principais qualidades.
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Para o empresário, que participou num dos painéis do Coimbra Invest Summit, o projeto da Idealmed (agora, Hospital da Luz) foi um dos sinais dados pela sociedade para a importância que este setor tem na cidade, no país e também a nível internacional.
José Alexandre Cunha afirmou ao Notícias de Coimbra que, durante os primeiros anos em que esteve à frente desta unidade privada de saúde, notou que muitos dos utentes eram cidadãos estrangeiros.
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“Estas pessoas vinham a Coimbra na procura de ver satisfeitas as necessidades de tratamentos. Isso significa que confiavam nos nosos profissionais de saúde e nos serviços que prestamos”, disse.
Este “bom” exemplo foi, recentemente, replicado com a abertura de um hospital privado em Omã, na Península Arábica, a que se seguiram outras unidades nesta área territorial.
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Veja o Direto Notícias de Coimbra com José Alexandre Cunha
O presidente do Grupo IGHS foi um dos oradores da sessão dedicada ao setor da saúde. Nesse painel, que decorreu na Sala D. Afonso Henriques do Convento São Francisco, o diretor da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, Carlos Robalo Cordeiro, reconheceu que a sua escola foi escolhida por mais de 80% dos estudantes que se candidataram no último Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior.
Sobre a retenção na cidade e na região de muitos dos novos médicos, o responsável recordou que a faculdade fez uma forte aposta na criação do Centro Académico e Clínico de Coimbra e da Cátedra Global Health. Esta última, acredita o diretor, permitirá à cidade ser um dos pontos principais a nível mundial da denominada “Saúde Global”.
Carlos Robalo Cordeiro apontou ainda como bom exemplo a investigação que é feita na instituição, revelando que em breve poderá ser aprovada uma medida que permitirá aos novos médicos disporem de “tempo protegido” nas unidades hospitalares para promoverem a investigação.
Sofia Viana, do projeto HaPILLness, e Joaquim Silva Nunes, da Olympus Medical Products, foram os outros oradores desta sessão.
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