O líder da Federação do PS de Coimbra, João Portugal, manifestou hoje o seu “forte e convicto” apoio à candidatura de António José Seguro a Presidente da República, enaltecendo a sua forma de estar na política e na vida.
“Digo presente e afirmo o meu forte e convicto apoio à sua candidatura. O António José Seguro precisa de todos e Portugal precisa de um Presidente como António José Seguro”, evidenciou João Portugal.
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Numa publicação feita na sua página pessoal na rede social Facebook, o presidente da Federação do PS de Coimbra referiu que conhece o antigo secretário-geral do PS há muitos anos e que o admira pela sua forma de estar na política e na vida.
“A luta contra as desigualdades sociais e as assimetrias territoriais, pautaram a sua vida desde muito novo, quando ainda era secretário-geral da Juventude Socialista”, acrescentou.
De acordo com João Portugal, as condutas do candidato presidencial António José Seguro “são inatacáveis” em todos os cargos públicos que ocupou, quer como deputado da Assembleia da República, ministro, deputado do Parlamento Europeu ou secretário-geral do PS.
“À ‘esquerda’ e ao ‘centro’, tornava-se urgente encontrar um candidato a Presidente da República, conciliador, mobilizador, garante de estabilidade e que fosse um ‘guardião’ dos valores da democracia, que a cada dia que passa estão mais ameaçados”, destacou.
A candidatura de António José Seguro à Presidência da República vai ser apresentada no dia 15 de junho, nas Caldas da Rainha, sendo ele, até ao momento, a única personalidade da área socialista a ter anunciado a pretensão de ser chefe de Estado.
Na moção de estratégia de José Luís Carneiro à liderança do PS, que é hoje entregue na sede nacional do partido, em Lisboa, o candidato defende que, no atual quadro parlamentar fragmentado e de “emergência da extrema-direita”, é importante que a Presidência da República “seja ocupada por um ou uma estadista que tenha dado provas de maturidade política e seja garante do regime democrático”.
“O órgão competente do PS – no caso, o Congresso Nacional ou, entre congressos, a Comissão Nacional – deve apreciar e pronunciar-se, no momento próprio, sobre as candidaturas ou intenções de candidaturas apresentadas pelas cidadãs e pelos cidadãos oriundos do espaço que o centro-esquerda representa e que se propõem ao escrutínio eleitoral”, lê-se na moção.
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