Roda gigante, carrosséis e diversões, comida tradicional e ambulante, mostra de artesanato, concertos musicais, DJ, circo e marchas populares preenchem os “três hectares” da Feira Popular de Coimbra, que começa sexta feira, 1 de julho, e decorre até dia 17 de julho, todos os dias a partir das 20h, na Praça da Canção.
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“A Feira Popular está-nos no sangue”. São “tres hectares” de feira, “com estacionamento”, que vão dar para “gastar a sola dos sapatos. ” José Simão, presidente da União de Freguesias de Santa Clara e Castelo Viegas apresentou hoje a Feira Popular de Coimbra, ladeado pelos membros do executivo, reiterando que “seria muito difícil não realizar o evento este ano” depois de 22 anos de edições, mesmo perante a acusação de falta de apoio financeiro municipal.
Nos dezassete dias de Feira Popular celebra-se o regresso à diversão e não haverá muitas inovações em termos de diversões, porque os tempos de pandemia não permitiram “novos investimentos por parte dos empresários itinerantes”, revelou a funcionária da Junta que apresentou a logística. Catarina Ferreira revelou que já estão a decorrer os trabalhos de montagem há alguns dias na Praça da Canção e sublinhou que a Feira Popular tem também uma componente de mostra de artesanato do concelho, bem como de local de encontro ao final do dia para jantar, podendo o público escolher entre muitas opções e tipos de comida.
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Bertília Simão, também do executivo da Junta, apresentou o programa, começando por destacar que o design do cartaz faz uma homenagem às flores tradicionais da Ucrânia na forma como são utilizadas nas roupas típicas. Na parte de animação musical a organização volta a apostar na “prata da casa” e tem espetáculos todos os dias, terminando com uma “festa da espuma”.
Veja todo o programa no direto Notícias de Coimbra
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