Coimbra

“Prejuízos enormes”. Diretor da Globovac em Coimbra fala sobre fábrica reduzida a cinzas

NOTÍCIAS DE COIMBRA | 5 meses atrás em 03-12-2024

Fábio Simões é diretor comercial da Globovac, em Coimbra, a empresa destruída durante esta madrugada, 3 de dezembro, pelas chamas.

PUBLICIDADE

publicidade

As instalações estão reduzidas a cinzas.

PUBLICIDADE

Pelas 21:30 teve conhecimento do incêndio. “Fechei às 18:10 e fui o último a sair”, conta aos jornalistas.

“O foco terá começado no armazém 9B, algum curto-circuito, não sei […] Foi na zona de montagem”, explica, acrescentando que naquela zona “faziam montagem de equipamentos”, uma vez que ali “trabalham equipamentos de máquinas de aspiração e de ventilação”.

São cerca de 15 funcionários a laborar naquela empresa e, Fábio Simões quer “acreditar que os postos não estão em risco”.

Sabe-se que havia hidrantes de socorro que não tinham água. “Não se consegue compreender, mas é um facto, aconteceu”, lamenta.

São sete armazéns atingidos no total, sendo que cinco ficaram destruídos. Também houve três edifícios de empresas vizinhas que sofreram danos provocados pelas chamas.

“Os prejuízos são enormes, como a estrutura, a quantidade de stock. 1 milhão e meio no mínimo de stock“, refere o diretor comercial.

“Temos seguro, agora vamos ver naquilo que vai dar”, diz Fábio Simões.

PUBLICIDADE

PUBLICIDADE