Portugal enfrenta uma verdadeira epidemia de burlas digitais, com um crescimento alarmante de chamadas, e-mails e mensagens fraudulentas.
Os burlões estão mais sofisticados, usando técnicas de spoofing, dados pessoais comprados em leaks e robôs para validar contactos. Só em 2024, as queixas de cibercrime atingiram um recorde de 3.973 casos — número que poderá ser muito maior devido à subnotificação.
PUBLICIDADE
As chamadas silenciosas e os falsos contactos de bancos e empresas conhecidas são cada vez mais frequentes. As autoridades alertam para o uso do bom senso e de medidas básicas de proteção: desconfiar de links, evitar senhas repetidas e nunca partilhar dados sensíveis.
A cibercriminalidade em Portugal está longe de abrandar. Especialistas avisam: “vai piorar antes de melhorar”.
PUBLICIDADE
PUBLICIDADE