Opinião

Portugal é um hoje um país que cumpre compromissos

MAURÍCIO MARQUES | 9 anos atrás em 12-11-2014

Em Julho de 2011, Portugal era um país falido, sem credibilidade, sem capacidade de financiamento, sem dinheiro para assumir os seus compromissos externos, sem dinheiro para pagar salários e pensões, isto é um país no limiar da bancarrota.

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Foi este o estado do país em que o governo socialista nos deixou, não é demais lembrar que o governo era liderado pelo Engº José Sócrates e tinha como número dois o Dr. António Costa.

Reconhecendo a sua incapacidade, o anterior governo socialista, pediu ajuda externa, contraindo um empréstimo de 78 mil milhões de euros.

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Foi nessa altura que os portugueses mandataram a atual maioria para resgatar Portugal.

O governo liderado pelo atual primeiro-ministro, Dr. Passos Coelho, com grande sentido de estado e determinação, sempre afirmou, que embora com grande sacrifício dos portugueses iria cumprir os compromissos assumidos internacionalmente.

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O Partido Socialista e toda oposição, pediam mais tempo e mais dinheiro, quer dizer, mais divida para os nossos filhos e netos pagarem.

Mais tarde toda a oposição apregoava uma saída cautelar, quer dizer condicionada, com perda de soberania.

Portugal, com a liderança do Dr. Passos Coelho, sai do programa de assistência, livra-se da TROYKA, e com total soberania apresenta para 2015 um bom orçamento para Portugal.

Pela primeira vez nos últimos 40 anos, apresenta um deficit abaixo dos 3%, o que nos permitirá cumprir o acordado com as instâncias europeias e não colocar em risco o pacote de fundos europeus destinados a modernizar e desenvolver o nosso país.

O atual Governo devolverá 20% do corte salarial sofrido pelos funcionários públicos, fará a reposição das pensões a todos aqueles que auferem pensões abaixo de 4.100 euros, pois cessa a contribuição de solidariedade, apoiará o crescimento das empresas e do emprego com uma redução do IRC, entre outras medidas.

Este é o primeiro orçamento deste Governo. É por este orçamento que este Governo deve ser avaliado. Os últimos três orçamentos foram orçamentos determinados pelo Partido Socialista, pela sua governação, pelo excesso de dívida, que teve que ser resgatada.

Em 2015, os Portugueses iniciarão um processo de recuperação da sua qualidade de vida, um processo que tem que ser consistente e, por isso, lento e ponderado, para que se evitem regressos a um passado recente que ninguém deseja.

Portugal é um hoje um país que cumpre compromissos, que se consegue financiar, que atrai investimento, que cria emprego.

Mauricio Marques

MAURÍCIO MARQUES

Deputado

Presidente da Comissão Política Distrital de Coimbra do PSD

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