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Notícias de Coimbra | 10 anos atrás em 18-03-2014

O presidente da Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa (CIMBB), João Paulo Catarino, defendeu hoje a redução de portagens na autoestrada da Beira Interior (A23) em 50% e a conclusão do Itinerário Complementar 8 (IC8).

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“Vemos isso com muito bons olhos. Somos apologistas de que hoje será muito difícil isentar os troços de portagens [A23], mas defendemos uma redução substancial”, disse à agência Lusa João Paulo Catarino.

O também presidente da Câmara de Proença-a-Nova explicou já ter sido lançado o repto para que “durante um determinado período” se reduzisse o valor das portagens em 50% para perceber “efetivamente o impacto, porque provavelmente em alguns troços a receita será a mesma, visto que há muita gente que atualmente não circula na autoestrada e que voltaria a fazê-lo” nessas condições.

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Contudo, sublinhou que o importante “é que se faça alguma coisa e rapidamente”, uma vez que as portagens “constituem um encargo substancial, acima de tudo para os empresários da região que são confrontados com mais um imposto”.

João Paulo Catarino referiu ainda que a CIMBB tem feito chegar ao Estado a sua opinião sobre esta matéria.

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Quanto à posição assumida pelo diretor-geral da Scutvias, que está a negociar com o Estado a mudança do regime de concessão da autoestrada da Beira Interior (A23), que pode permitir uma redução nas portagens, o presidente da CIMBB disse que é uma boa iniciativa, que “só peca por tardia”.

João Paulo Catarino sublinhou ainda a importância que tem para a CIMBB a conclusão dos dois troços do IC8, “um do lado do litoral e o outro do lado da fronteira”.

“São esses dois troços que faltam concluir e para nós seria muito importante que essa conclusão fosse feita de acordo com o projetado inicialmente, da Figueira da Foz à Espanha. É urgente que o IC8 seja concluído e estamos a fazer força nesse sentido”, concluiu.

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