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Politécnico de Coimbra promove workshop sobre desafios tecnológicos em Portugal

Notícias de Coimbra | 4 anos atrás em 20-11-2019

Integrado no LIFE PAYT – projeto europeu que visa a redução da fatura dos resíduos – o workshop decorre em simultâneo com uma exposição de equipamentos e visa a inovação no setor dos resíduos.

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No âmbito do projeto LIFE PAYT do Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) realiza-se, amanhã, 21 de novembro, o workshop “PAYT em Portugal…os próximos passos!”, no auditório do Museu Portugal Romano em Sicó (PO.RO.S) em Condeixa-a-Nova, com o intuito de promover a inovação no setor dos resíduos.

O workshop, organizado em parceria com a Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova, decorre simultaneamente com uma exposição de equipamentos que conta com a presença de empresas de desenvolvimento tecnológico na área do PAYT para apresentação de produtos e ferramentas para estes sistemas, disponíveis no mercado nacional.

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A sessão de abertura tem início às 9:30, com a presença da Secretária de Estado do Ambiente, Inês Costa, do Presidente da Câmara Municipal de Condeixa-a-Nova, Nuno da Costa e do Vice-Presidente do Politécnico de Coimbra, José Gaspar.

O programa contempla um painel de sessões sobre o futuro dos sistemas PAYT e uma mesa redonda para a discussão dos principais constrangimentos e potenciais melhorias do sistema, com a abordagem de diversos exemplos de implementação.

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Célia Ferreira, investigadora do CERNAS – Escola Superior Agrária de Coimbra (ESACIPC) e coordenadora do Projeto LIFE PAYT, explica que “em Portugal, existem diversos projetos-piloto de sistemas PAYT que estão a ser implementados em vários municípios e a troca de informações e experiências entre estes casos práticos é essencial para prever efeitos e identificar soluções”.

Este projeto visa a aplicação de um modelo de tarifação de resíduos PAYT (“pay-as-youthrow”), através do qual se pretende que cada cidadão pague apenas o que coloca no contentor do lixo indiferenciado, em vez de uma tarifa de gestão de resíduos em função do consumo de água, como se verifica atualmente, promovendo, assim, a separação do lixo e o acesso a uma tarifa mais justa. Consequentemente, a quantidade de resíduos nos aterros diminui e os cidadãos contribuem para impulsionar a economia circular e a sustentabilidade ambiental.

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