O Pavilhão de Estudos no Campus da Universidade Técnica de Braunschweig, na Alemanha, dos arquitetos Gustav Düsing e Max Hacke, ambos com ateliês em Berlim, vendeu o prémio de arquitetura Mies van der Rohe, foi hoje anunciado.
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Na categoria prémio de arquitetura emergente venceu a Biblioteca Gabriel García Márquez, em Barcelona, da autoria da SUMA Arquitetura, fundada por Elena Orte e Guillermo Sevillano em Madrid.
Na categoria emergente o outro finalista era português, a recuperação integrada do largo do Piódão, com um projeto de João Branco e Paula del Rio, do ateliê Branco Del Rio, para a Praça e Posto de Turismo do Piódão, no concelho de Arganil, Coimbra.
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Ao todo estavam em disputa sete projetos finalistas do prémio Mies van der Rohe, a cargo da fundação que lhe dá nome e da Comissão Europeia.
Os prémios serão entregues a 14 de maio em Barcelona.
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O Prémio Mies van der Rohe toma o nome do arquiteto de origem alemã que dirigiu a Bauhaus no início da década de 1930. Após a subida das forças nazis de Hitler ao poder, em 1933, refugiou-se nos Estados Unidos, onde obteve a nacionalidade norte-americana, estando na origem da chamada Segunda Escola de Chicago e do atual Instituto de Tecnologia do Illinois (IIT).
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