O executivo municipal aprovou hoje, por unanimidade, um empréstimo bancário até ao montante máximo de 694 mil euros, para avançar com as obras de estabilização da vertente na estrada ex – EN235.
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A intervenção prevê trabalhos de construção de muros de betão armado, novas passagens hidráulicas, redimensionamento de valetas e recuperação de taludes em quatro pontos da estrada que se encontra vedada ao trânsito desde finais de janeiro.
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“O projeto está praticamente pronto e teve que ser feito com todo o cuidado. Não estamos a falar apenas do local do deslizamento mais severo, mas de quatro pontos onde existem problemas que agora vão ser resolvidos. Como estava a tardar uma candidatura que fizemos há algum tempo à CCDRC e que ainda não tem desfecho final, decidimos avançar com o empréstimo bancário, pois trata-se de uma via importante”, explicou o presidente da câmara, Álvaro Coimbra.
“Durante este tempo, questionámos os geólogos sobre a possibilidade de abrir a estrada, ainda que parcialmente, mas a resposta foi negativa por se tratar de uma vertente muito instável. Percebo os transtornos que causa, mas não queremos que aconteça uma tragédia!”, afirmou o autarca.
O empréstimo bancário terá de ser submetido à Assembleia Municipal e ao Tribunal de Contas e só depois, a Câmara poderá avançar com o concurso de empreitada.O executivo municipal aprovou hoje, por unanimidade, um empréstimo bancário até ao montante máximo de 694 mil euros, para avançar com as obras de estabilização da vertente na estrada ex – EN235.
A intervenção prevê trabalhos de construção de muros de betão armado, novas passagens hidráulicas, redimensionamento de valetas e recuperação de taludes em quatro pontos da estrada que se encontra vedada ao trânsito desde finais de janeiro.
“O projeto está praticamente pronto e teve que ser feito com todo o cuidado. Não estamos a falar apenas do local do deslizamento mais severo, mas de quatro pontos onde existem problemas que agora vão ser resolvidos. Como estava a tardar uma candidatura que fizemos há algum tempo à CCDRC e que ainda não tem desfecho final, decidimos avançar com o empréstimo bancário, pois trata-se de uma via importante”, explicou o presidente da câmara, Álvaro Coimbra.
“Durante este tempo, questionámos os geólogos sobre a possibilidade de abrir a estrada, ainda que parcialmente, mas a resposta foi negativa por se tratar de uma vertente muito instável. Percebo os transtornos que causa, mas não queremos que aconteça uma tragédia!”, afirmou o autarca.
O empréstimo bancário terá de ser submetido à Assembleia Municipal e ao Tribunal de Contas e só depois, a Câmara poderá avançar com o concurso de empreitada.
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