O presidente da Câmara Municipal da Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes, visitou esta quinta-feira 7 de março as obras de reabilitação em curso nas habitações municipais da Leirosa. Até ao final de abril vão estar prontas 13 casas.
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As obras em curso no âmbito do Programa de Reabilitação de Habitações Municipais – por lotes, financiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência ao abrigo do Programa 1.º Direito, está a decorrer da melhor forma na Figueira da Foz.
Para conhecer o estado em que estas intervenções decorrem, o presidente da câmara Pedro Santana Lopes deslocou-se esta quinta-feira aos lotes 3 e 4 (Leirosa -Marinha das Ondas 1.ª e 2.ª fase). O autarca fez-se acompanhar-se por membros do executivo municipal, do administrador executivo da empresa Municipal Figueira Domus Rui Duarte e de técnicos municipais e responsáveis das empresas Comporto – Sociedade de Construções S.A. e Rebau – Construção, Recuperação e Manutenção de Edifícios S.A.
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A esta data encontram-se a ser intervencionados um total de 13 fogos, estando prevista a entrega de 6 casas até final de março e os restantes até meados de abril. Posteriormente, serão iniciados trabalhos em mais 18 fogos.
No total dos 2 lotes da Leirosa, serão intervencionados 65 fogos, num investimento total de 3.398 872,90€ (acrescido de IVA).
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Para além destes dois lotes encontram-se a decorrer obras em mais dois. O lote 1, na Quinta das Recolhidas em Vila Verde, no valor de 599.985,00€ (acrescido de IVA), e o lote 3 na Vila Robim, freguesia de Tavarede, no valor de 1 182 486,06€ (acrescido de IVA).
No total, o investimento na reabilitação destes lotes totaliza mais de 6,4 milhões de euros (IVA incluído). No final da visita, Pedro Santana Lopes salientou que “trabalha para todo o concelho e não só para as áreas mais densamente povoadas”.
“São casas boas”, enfatizou, têm pouco mais de duas décadas, já foram intervencionadas ao nível da eficiência energética, pois têm sido alvo das “agruras do clima”.
O presidente da Câmara considerou que a “Figueira Domus está a cumprir bem a sua missão” e frisou que para si “ver obras aqui é um regalo para a vista, pois estamos a tratar das casas das pessoas”.
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