Saúde

Pandemia já matou mais de 38 mil pessoas em todo o mundo

Notícias de Coimbra | 4 anos atrás em 31-03-2020

  A pandemia de covid-19 matou mais de 38.466 pessoas no mundo inteiro desde que a doença surgiu em dezembro na China, segundo um balanço da AFP às 11:00, a partir de dados oficiais.

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De acordo com a agência de notícias francesa, já foram diagnosticados pelo menos 791.000 casos de infeção pelo novo coronavírus, que provoca a doença covid-19, e a pandemia espalhou-se por 185 países ou territórios. Foram consideradas curadas pelo menos 163.300.

Itália, que registou a primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, é o país mais afetado em número de mortes, com 11.591 mortes em 101.739 casos. 14.620 pessoas foram consideradas curadas pelas autoridades italianas.

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Depois de Itália, os países mais afetados são Espanha, com 8.189 mortes em 94.417 casos, a China continental com 3.305 mortes (81.518 casos), os Estados Unidos com 3.170 mortes (164.610 casos) e a França com 3.024 mortes. (44.550 casos).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 81.518 casos (48 novos entre segunda e hoje), incluindo 3.305 mortes (uma nova) e 76.052 curados.

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Também os Estados Unidos estão a ser bastante afetados pela pandemia tendo sido registadas oficialmente 164.610 infeções, 3.170 mortes e 4.865 curados.

Desde as 19:00 de segunda-feira, a Tanzânia e a Costa do Marfim anunciaram as primeiras mortes ligadas ao vírus. O Sudão do Sul anunciou o diagnóstico de um primeiro caso.

A Europa totalizou até às 11:00 de hoje 27.740 mortes para 429.362 casos, a Ásia 3.878 mortes (108.143 casos), os Estados Unidos e o Canadá 3.240 mortes (171.896 casos), no Médio Oriente 2.999 mortes (54.642 casos), América Latina e Caraíbas 417 mortes (16.399 casos), África 170 mortes (5.343 casos) e Oceânia 22 mortes (5.224 casos).

A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está agora a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.

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