Economia

Pandemia deu “legimitidade” para “mudar o que tem de ser mudado”

Notícias de Coimbra com Lusa | 2 anos atrás em 15-02-2022

A ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho, considerou hoje que a pandemia trouxe uma “legitimidade social” para “mudar o que tem de ser mudado”, defendendo que a inovação deve estar no centro de todas as políticas públicas.

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“Todos aprendemos muitas lições durante a pandemia, de forma muito intensa e angustiante, sob pressão”, começou por dizer a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social na conferência The Economist – The World Ahead 2022 Athens Gala Dinner, num painel sobre a recuperação económica da Europa pós-pandemia transmitido online.

Para Ana Mendes Godinho, a pandemia de covid-19 mostrou que “há muitas coisas que têm de ser mudadas” e considerou que esta é “uma oportunidade única” para “mudar o que tem de ser mudado e para acelerar o que tem de ser acelerado”.

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“A pandemia deu-nos uma legitimidade social especial e uma pressão social para agir e mudar o que tem de ser mudado”, sublinhou a ministra, defendendo que “a inovação deve estar no centro de todas as políticas públicas, a nível nacional e europeu”.

Isto significa, acrescentou a governante, “inovação e mudança nos sistemas educacionais, no investimento, nas políticas sociais, nos sistemas de Segurança Social” que deixaram “muitas pessoas” de fora, nomeadamente jovens com formas atípicas de trabalho.

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Nesse sentido, Ana Mendes Godinho defendeu que é preciso “um crescimento inclusivo”, que não deixe ninguém de fora.

“É isso que as pessoas querem, mais inovação, mais mudança, mais diversidade, mais inclusão”, reforçou Ana Mendes Godinho.

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