O Bispo Auxiliar de Lisboa e responsável pela Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023, D. Américo Aguiar, afirmou este domingo em Coimbra que “o país real é muito mais positivo que o país mediático”. Ao intervir no adro da Igreja da Rainha Santa Isabel, no âmbito da receção dos símbolos da JMJ, o prelado reconheceu que os tempos atuais são de enormes dificuldades e problemas para as famílias portuguesas, mas “todo o dia sonha e luta para melhorar as coisas”.
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D. Américo Aguiar disse que é essa força que tem ajudado a organização a superar as dificuldades que esta iniciativa enfrenta diariamente. Neste momento, “está tudo a decorrer conforme o projetado”, garantindo ainda que, no início de agosto, Portugal terá orgulho das jornadas que está a organizar.
Perante os fiéis que encheram uma boa parte do adro da Igreja da Rainha Santa Isabel, o responsável pela JMJ desafiou as famílias presentes e que ainda não se inscreveram como famílias de acolhimento para que o façam. “A marca e a identidade da jornada é o acolhimento em famílias. Não tenham medo”, disse.
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Tal como aconteceu em Aveiro, o Bispo Auxiliar de Lisboa ofereceu o anel e o solidéu de bispo à Confraria da Rainha Santa Isabel pelo acolhimento na tarde de domingo e pela “saída” da imagem da Padroeira da cidade para o exterior da igreja. O que só acontece, recorde-se, nos anos das procissões.
Direto NDC com D. Américo Aguiar, Bispo Auxiliar de Lisboa
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