O Tribunal de Menores do Barreiro decidiu entregar uma criança de quatro anos aos cuidados do pai, diagnosticado com esquizofrenia, para visitas quinzenais de 48 horas, sem supervisão.
G., que já esteve internado, recusa a medicação e nega a doença.
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A decisão gerou forte inquietação, sobretudo depois de o pai ter declarado que acredita conseguir ressuscitar o filho se o processo de reanimação for “bem feito”, relata ao Correio da Manhã.
A justiça confiou apenas na promessa de que cuidará bem da criança.
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