Perante a inexistência de rede de electricidade no local onde se situa o Templo Ecuménico Universalista, em Miranda do Corvo, foi instalado um sistema de produção de energia elétrica, que vai permitir a abertura diária.
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Segundo a Fundação ADFP, proprietária do Templo, a solução fotovoltaica amiga do ambiente vai permitir a abertura ao público ainda este mês e tem em conta os consumos estimados dos equipamentos instalados.
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Com este sistema de energia o Templo e o Observatório de Religiões poderão abrir diariamente ao público.
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A instituição liderada por Jaime Ramos lembra que “inicialmente a autarquia tinha assumido a instalação de energia elétrica mas adiou o processo. Na véspera da inauguração da construção do Templo em Setembro de 2016 a autarquia veio a atribuir um subsídio á Fundação para pagar a baixada elétrica que só será concluída este verão pela EDP. Recorde-se que desde que a obra do Templo começou a ter visibilidade a autarquia mirandense passou a criar dificuldades: embargo da obra e intenção de aplicação de coimas milionárias por se ter arrancado raízes de eucaliptos”.
A Câmara para embargar as obras e abrir o processo de contraordenação baseou-se no facto “criminoso” de a Fundação ter mudado a porta do templo e escadarias de acesso da face virada a NW para a face NE e ter arrancado as cepas dos eucaliptos no terreno. Ao meio dia solar o sol beija/ abençoa diariamente o centro do Templo Ecuménico graças a um pormenor incluído na arquitetura, recordando templos da antiguidade, recorda a ADFP.
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