A Serra da Estrela volta a chamar por quem gosta de aventura, ciência e paisagens de cortar a respiração.
No dia 8 de dezembro, arranca mais uma edição do ciclo “Ciência a Caminhar”, e desta vez o desafio é sério: conquistar as mais belas subidas da Estrela, numa jornada que promete quilómetros de descoberta e uma boa dose de superação.
O plano é simples na teoria e épico na prática: 18,5 quilómetros sempre a subir, dos 576 metros de altitude de Melo até aos 1552 metros das Penhas Douradas. Pelo caminho, o percurso revela histórias antigas, geodiversidade rara, biodiversidade escondida e cenários que parecem pintados para serem fotografados — ou simplesmente admirados em silêncio.
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A caminhada é linear, classificada como muito difícil, e começa às 8:30. O ponto de encontro é o icónico Ti Branquinho, nas Penhas Douradas, de onde o grupo segue para o ponto de partida, em Chão do Paço (Melo).
É aqui que começa a verdadeira subida, com paragens emblemáticas como o Castelo de Folgosinho, a calçada romana dos Galhardos, a Portela de Folgosinho, o Monte de São Tiago, a Santinha, a Casa das Sementes, o Taloeiro e, por fim, o regresso às Penhas Douradas — onde o granito, a luz e o frio serrano criam um cenário cinematográfico.
A experiência está limitada a um grupo bem restrito — entre 10 e 20 participantes — e custa 15 euros, incluindo seguro e o transporte entre Ti Branquinho e Melo. Um valor simbólico para quem quiser sentir a Estrela de perto e descobrir as suas histórias através do olhar do Estrela Geopark.
As inscrições já estão abertas através do formulário. Como sempre na montanha, a data depende das condições meteorológicas — mas se houver adiamento, a inscrição mantém-se válida para qualquer outra atividade.
Se procura uma forma épica e inspiradora de fechar o ano, o dia 8 de dezembro pode muito bem tornar-se a sua próxima grande história na Serra da Estrela. Quer aventura? Aqui tem uma das melhores.
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